Não interessa por onde vou. Já me perdi. Perdi-me por aí, por aqui, por ali. Perdi-me algures, não sei ao certo onde nem quando.
Perdi-me pelas lembranças, pelos abraços e pelos sorrisos que foram esboçados.
Talvez me tenha perdido pela saudade.
A saudade... que sentimento indomável, selvagem, sentida por muitos de um modo quase desajeitado.
A verdade é que não tenho saudades daquilo que aconteceu, também as tenho daquilo que ficou por acontecer. Na verdade onde existe saudade existiu amor.
Mas de que serve a saudade? De que serve o amor? Porque nascemos se a nossa vida tem um fim?
Ás vezes as coisas são complicadas. Muito mais do alguém possa imaginar, afinal, cada um sabe da sua dor e eu sei da minha.
Não sei porque vem, não sei porque não vai.
Tenho saudade de um abraço apertado, de um abraço sincero, no fundo preciso do abraço que nunca tive.
Não consigo perceber como é que as pessoas vêm tanto enquanto não vêm nada.
Críticas, críticas e mais críticas, será disso que a vida é feita ou será disso que a fazemos?
Ás vezes não dá mais para fugir. O mundo cai sobre nós, o peito é esmagado por todo o sofrimento,
Mas nada disso interessa. No fundo nada interessa. Pois o que interessa não existe.
Fecho os olhos e sonho, sonho acordada e imagino uma história, um momento, um abraço, um beijo, um carinho. O que é tudo isto? O que é a verdade? O que sou eu?

Perdi-me pelas lembranças, pelos abraços e pelos sorrisos que foram esboçados.
Talvez me tenha perdido pela saudade.
A saudade... que sentimento indomável, selvagem, sentida por muitos de um modo quase desajeitado.
A verdade é que não tenho saudades daquilo que aconteceu, também as tenho daquilo que ficou por acontecer. Na verdade onde existe saudade existiu amor.
Mas de que serve a saudade? De que serve o amor? Porque nascemos se a nossa vida tem um fim?
Ás vezes as coisas são complicadas. Muito mais do alguém possa imaginar, afinal, cada um sabe da sua dor e eu sei da minha.
Não sei porque vem, não sei porque não vai.
Tenho saudade de um abraço apertado, de um abraço sincero, no fundo preciso do abraço que nunca tive.
Não consigo perceber como é que as pessoas vêm tanto enquanto não vêm nada.
Críticas, críticas e mais críticas, será disso que a vida é feita ou será disso que a fazemos?
Ás vezes não dá mais para fugir. O mundo cai sobre nós, o peito é esmagado por todo o sofrimento,
Mas nada disso interessa. No fundo nada interessa. Pois o que interessa não existe.
Fecho os olhos e sonho, sonho acordada e imagino uma história, um momento, um abraço, um beijo, um carinho. O que é tudo isto? O que é a verdade? O que sou eu?